A paz existe, mas não para mim.
Todos me parecem sufocar com o olhar,
Anseio tornar-me invisível
Mas o tempo não quer parar.
As palavras que nascem das trevas
São como chuva de pedras
A cair de um céu triste
Que não tem resposta para mim.
Há bocas cheias de pedras abertas
Que me gritam
O precipício
As cinzas...
Qual Fénix
hei de renascer!
André Barroso, Eduardo Fernandes, 7º B
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